‘Spore’ brinca de evolução e cria versão ‘web 2.0’ dos games
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‘Spore’ brinca de evolução e cria versão ‘web 2.0’ dos games
Apesar da ambição, jogo do criador de ‘The Sims’ tem suas limitações.
Além de jogar, é possível criar e compartilhar conteúdo.
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Veja ficha completa de 'Spore' (Foto: Arte/G1)
“Você não trabalha para Will Wright, você trabalha com Will
Wright”, dizem os funcionários da produtora Maxis sobre o
criador de “The Sims” e “SimCity”. E esse espírito de
companheirismo é base fundamental de um dos projetos mais
ambiciosos dos games: “Spore” não é feito para o jogador, mas
com o jogador.
Você não apenas cria seus monstros e tenta
sobreviver com eles a milhões de anos de evolução, mas também
pode levar seus vídeos para o YouTube sem sair do jogo,
compartilhar todas as suas criações com outros jogadores e ainda
participar da Sporepedia – uma espécie de Wikipedia que cataloga
todas as espécies criadas pela comunidade mundial.
Mesmo quem esteve desligado da vida durante os
últimos oito anos sabe a história: “Spore” é um jogo dividido em
cinco etapas, cada uma semelhante a determinado gênero de game.
Você assume o cargo de “criador da vida” e enfrenta diferentes
estágios de evolução social e biológica até chegar aos milhares
de planetas que podem ser explorados. Começa colocando flagelos
em um ser primitivo e termina controlando uma nava para explorar
o espaço.
Enquanto as primeiras demonstrações de “Spore”
indicavam um universo de proporções e possibilidades infinitas,
a realidade revela algo mais modesto. Como uma ferramenta de
criação, “Spore” é revolucionário. Como um jogo, é uma
experiência de fácil compreensão para o público casual e de
certa forma decepcionante para os jogadores “hardcore” que
esperavam mais profundidade.
Além de jogar, é possível criar e compartilhar conteúdo.
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Veja ficha completa de 'Spore' (Foto: Arte/G1)
“Você não trabalha para Will Wright, você trabalha com Will
Wright”, dizem os funcionários da produtora Maxis sobre o
criador de “The Sims” e “SimCity”. E esse espírito de
companheirismo é base fundamental de um dos projetos mais
ambiciosos dos games: “Spore” não é feito para o jogador, mas
com o jogador.
Você não apenas cria seus monstros e tenta
sobreviver com eles a milhões de anos de evolução, mas também
pode levar seus vídeos para o YouTube sem sair do jogo,
compartilhar todas as suas criações com outros jogadores e ainda
participar da Sporepedia – uma espécie de Wikipedia que cataloga
todas as espécies criadas pela comunidade mundial.
Mesmo quem esteve desligado da vida durante os
últimos oito anos sabe a história: “Spore” é um jogo dividido em
cinco etapas, cada uma semelhante a determinado gênero de game.
Você assume o cargo de “criador da vida” e enfrenta diferentes
estágios de evolução social e biológica até chegar aos milhares
de planetas que podem ser explorados. Começa colocando flagelos
em um ser primitivo e termina controlando uma nava para explorar
o espaço.
Enquanto as primeiras demonstrações de “Spore”
indicavam um universo de proporções e possibilidades infinitas,
a realidade revela algo mais modesto. Como uma ferramenta de
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esperavam mais profundidade.
kurt- Designer
- Número de Mensagens : 237
Idade : 28
Localização : sao paulo
Emprego/lazer : internet
Humor : brazileiro
Data de inscrição : 19/11/2008
kurt- Designer
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Data de inscrição : 19/11/2008
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